Empresas brasileiras: mesmo com a instabilidade, diversas companhias relutaram em dispensar os trabalhadores mais especializados. São Paulo - Nos últimos anos, especialmente até 2014, o fortalecimento do mercado de serviço fez com que os profissionais mais qualificados fossem disputados pelas organizações, que sofriam para alcançar completar as vagas em aberto.
Mesmo com a recessão econômica, várias companhias relutaram em dispensar os trabalhadores mais especializados. Conheça O Curso De MBA Administração EAD na paralisia da atividade econômica e na falta de promessa em ligação ao futuro. Com margens reduzidas, elas começaram a abrir mão desses profissionais. A piora no mercado de trabalho pode ser traduzida numa estatística da Michael Page - especializada em recrutamento e seleção de profissionais. Na atualidade, somente 10% da demanda feita pelas organizações é pro preenchimento de outras vagas, sempre que 90% é destinada para substituição de trabalhadores. Antes da instabilidade, a ligação era de 40% e 60%, respectivamente.
“As vagas que eram destinadas pra organizações que estavam desenvolvendo algumas áreas de negócios diminuíram demais”, declara Henrique Bessa, diretor da Michael Page. A deterioração do mercado de trabalho foi sentida pelo engenheiro ambiental Rodrigo Alaniz Macedo, de trinta e cinco anos, em abril do ano anterior, no momento em que ele perdeu o emprego em uma corporação de consultoria ambiental.
“A companhia comentou inexistência de trabalho”, diz Macedo. Sem atingir um novo emprego, Macedo decidiu abrir a própria consultoria ambiental até ser contratado por uma nova corporação. “Os compradores são muito esporádicos.” Desde que ficou desempregado, ele se cadastrou num buscador de emprego, contudo só “aparece uma vaga a cada 10 dias”. A publicitária Bianca Maranhão, vinte e três anos, se formou há um ano e também pesquisa uma recolocação.
Ela trabalhava no ramo de marketing de shopping e foi demitida em dezembro do ano passado. Bianca mora com a mãe e o irmão em São Paulo e as contas da casa são divididas entre os três. “Nas minhas contas, eu preciso retornar a trabalhar em abril”, diz. “Há vagas em aberto, mas as exigências são maiores. O piloto de helicóptero Luciano Oliveira bem como sentiu o peso da decadência econômica.
Profissional de uma área que virou símbolo da ascensão econômica do brasileiro, ele foi demitido em setembro do ano passado. Apesar de fosse formado em administração de corporações, ele preferiu prosseguir pela profissão que começou a traçar aos dezoito anos. Nos últimos seis anos, era piloto fixo de um banco médio - que foi bastante afetado na incerteza econômica e colocou o helicóptero à venda. Collegium Musicum De São Paulo A aviação é a primeira a constatar os efeitos da decadência. Oliveira reitera que geralmente fazia 20 horas mês de viagens e no verão qualquer coisa cerca de 30 horas. Nos últimos meses em que estava empregado, no entanto, essa carga horária chegava a seis ou 7 horas por mês.
“A maioria das empresas tinha dois pilotos com carteira assinada. Com a redução das viagens não compensava manter estes trabalhadores. O piloto diz que tem feito alguns voos como autônomo. Contudo, como tem muito profissional desempregado, o preço das viagens caiu muito. “É a lei da oferta e da procura. Assim sendo que ficou desempregado, ele decidiu virar sócio de uma empreiteira, que faz reformas de imóveis. Apesar da instabilidade que atingiu o setor de construção, ele diz que, até o momento, a nova empresa tem auxiliando a preservar a renda da moradia.
Em um catálogo da exibição de seus quadros da Arte Pop, Radha Abramo faz um panorama a respeito da existência profissional de Geraldo de Barros, cuja competência de organizar trabalhos em equipe expressava “o sentimento do homem em conexão ao mundo”. Para ele o serviço em grupo e o relacionamento entre as pessoas eram fundamentais e os seus trabalhos sempre buscavam atingir a massa.
“Seus instrumentos de serviço são os da comunicação de massa, já que trabalha o cartaz, a imagem, o design, a pintura e o outdoor”. Geraldo de Barros inicia sua existência artística nos anos de 1945, onde por esse tempo estuda desenho e pintura com Clóvis Graciano, Collete Pujol e Yoshioka Takaoka. Como a maioria dos artistas da época, suas pinturas eram figurativas e de paisagens.
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